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Belo Horizonte é considerada uma galeria de arte a céu aberto por abrigar dezenas de grafites e murais pelas ruas. Dois pontos bem movimentados da capital mineira tiveram intervenções artísticas oficialmente entregues nesta sexta-feira à população: a arela que liga a Praça Coronel Guilherme Vaz de Mello, no Bairro Lagoinha, Região Nordeste, aos os à Rodoviária e à estação de metrô Lagoinha, ambas na Região Central; e no edifício do Shopping Xavantes, também no Centro da cidade. As duas ações tiveram a participação da Pública Agência de Arte.
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Grafite na Av. José Cândido da Silveira lembra desastres em Mariana e BrumadinhoMapa interativo: novos grafites colorem muros em diversos pontos da capitalGrafite lembra local de tortura e cárcere de presos da ditaduraJustiça nega pedido para apagar obra de arte em edifício no Centro de BH'Conjunto habitacional' feito de cordas e pano reflete desafio da população de ruaSegundo Clara, "nossa ideia foi fazer uma pintura com temas que remetessem a uma paisagem lúdica. Queríamos dar mais leveza à rotina batida das pessoas que am por ali todos os dias, e acho que conseguimos”, contou a artista belo-horizontina, de 47 anos ao Estado de Minas.
Neste sábado tem mais
Outro evento, neste sábado, das 12h às 21h, contribuirá para a recente fama de BH. No Mineirão, Região Pampulha da cidade, 40 artistas mineiros pintarão os muros da esplanada. O fato marca o lançamento do “Esplana”, movimento produzido em parceria com o Museu de Rua, que também terá música durante todo o dia. O evento é gratuito, mas é necessário retirar os ingressos pela internet - clique aqui para mais informações.
* Estagiário sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.